Os aspectos legais, sustentabilidade, e visão corporativa do atual marco regulatório e os impactos na indústria de seguros foram os temas discutidos no último Café com Seguro, promovido pela Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP), no dia 29 passado. O evento, que aconteceu no auditório do Sindseg-SP, também apresentou as perspectivas e tendências da legislação ambiental em relação ao setor.
Felippe Paes Barretto, coordenador da Cátedra de Seguro de Danos – Responsabilidade Civil, organizadora do evento, acredita na atualidade do tema. “Há uma pressão nas empresas em relação aos negócios e resultados, somado a um plano de fundo das questões referentes às leis; então, é preciso se preocupar com a sustentabilidade a do negócio”, explica.
Marcos Lúcio de Moura e Souza, coordenador da Cátedra de Gerência de Riscos, abriu os painéis com uma ambientação do assunto aos participantes. O palestrante apontou que a natureza planejou cuidadosamente uma série de eventos e os colocou em sequência sob um vetor que viabilizou a existência de um ambiente favorável à vida. Entretanto, o ser humano impôs às mudanças que satisfizessem suas necessidades. “A consequência disso é o panorama atual do meio ambiente: um declínio na biodiversidade do planeta”, ressalta.
No primeiro painel, Pedro Guilherme G. Souza, advogado e professor, apresentou uma evolução jurídica da legislação ambiental e o seguro. Segundo ele, no Brasil, há um rígido e completo ferramental para lidar com esse tipo de risco. “Cabe a nós, operadores, desde advogados a juízes e gestores ambientais, implementar as melhores práticas que dialoguem com a legislação”, diz. Apesar dos desafios, Pedro Souza pontua que é possível perceber um desenvolvimento positivo da visão em relação à responsabilidade objetiva e integral, bem como as diferentes implicações de ambas.
O evento também contou com um talkshow. A convergência da sustentabilidade com o mundo corporativo e os desafios para o seguro foi o tema discutido por Vivian Paes Barretto Smith, doutora em Comunicação Social e mestre em Ciência Ambiental. A Acadêmica Cristiane França Alves, presidente da Associação Brasileira de Gerência de Riscos (ABGR), fez uma abordagem corporativa em questões ambientais. Para Cristiane França, independente da legislação ou do seguro, é necessário que haja a gestão de risco. “As empresas devem olhar para os recursos que necessitam para o seu negócio e buscar formas sustentáveis de utilizá-los”, afirma. Já Vivian Paes acredita que esse assunto tem entrado na agenda do seguro. “A gestão de risco pode ajudar as organizações a fazerem um autodiagnostico, compreendendo seus pontos frágeis no sentido ambiental”, completa.
Encerrando o evento, Márcio Guerrero, superintendente da HDI Global e presidente da Comissão de Seguro de Responsabilidade Civil da Fenseg, expôs o posicionamento das seguradoras frente ao assunto. Guerrero ressalta que os maiores desafios estão no desenvolvimento e especialização dos profissionais, bem como em criar equipes multidisciplinares para que os aprendizados se complementem. “Seguro ambiental e qualquer outro ramo demandam conhecimento”, alega.
O Ac. Mauricio Bandeira ficou responsável pela apresentação e composição da mesa e a abertura do evento, por conta do diretor de Comunicação, Ac. Rafael Ribeiro do Valle. O evento foi coordenado pelo Ac. Edmur de Almeida, Diretor de Fóruns Acadêmicos da ANSP, coordenador das comissões técnicas dos seguros de crédito, garantia e finança locatícia do SINCOR-SP e da FENACOR; e Ac. Felippe Paes Barretto, coordenador da Cátedra de Seguro de Danos: Responsabilidade Civil.
Os aspectos legais, sustentabilidade, e visão corporativa do atual marco regulatório e os impactos na indústria de seguros foram os temas discutidos no último Café com Seguro, promovido pela Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP), no dia 29 passado. O evento, que aconteceu no auditório do Sindseg-SP, também apresentou as perspectivas e tendências da legislação ambiental em relação ao setor.
Felippe Paes Barretto, coordenador da Cátedra de Seguro de Danos – Responsabilidade Civil, organizadora do evento, acredita na atualidade do tema. “Há uma pressão nas empresas em relação aos negócios e resultados, somado a um plano de fundo das questões referentes às leis; então, é preciso se preocupar com a sustentabilidade a do negócio”, explica.
Marcos Lúcio de Moura e Souza, coordenador da Cátedra de Gerência de Riscos, abriu os painéis com uma ambientação do assunto aos participantes. O palestrante apontou que a natureza planejou cuidadosamente uma série de eventos e os colocou em sequência sob um vetor que viabilizou a existência de um ambiente favorável à vida. Entretanto, o ser humano impôs às mudanças que satisfizessem suas necessidades. “A consequência disso é o panorama atual do meio ambiente: um declínio na biodiversidade do planeta”, ressalta.
No primeiro painel, Pedro Guilherme G. Souza, advogado e professor, apresentou uma evolução jurídica da legislação ambiental e o seguro. Segundo ele, no Brasil, há um rígido e completo ferramental para lidar com esse tipo de risco. “Cabe a nós, operadores, desde advogados a juízes e gestores ambientais, implementar as melhores práticas que dialoguem com a legislação”, diz. Apesar dos desafios, Pedro Souza pontua que é possível perceber um desenvolvimento positivo da visão em relação à responsabilidade objetiva e integral, bem como as diferentes implicações de ambas.
O evento também contou com um talkshow. A convergência da sustentabilidade com o mundo corporativo e os desafios para o seguro foi o tema discutido por Vivian Paes Barretto Smith, doutora em Comunicação Social e mestre em Ciência Ambiental. A Acadêmica Cristiane França Alves, presidente da Associação Brasileira de Gerência de Riscos (ABGR), fez uma abordagem corporativa em questões ambientais. Para Cristiane França, independente da legislação ou do seguro, é necessário que haja a gestão de risco. “As empresas devem olhar para os recursos que necessitam para o seu negócio e buscar formas sustentáveis de utilizá-los”, afirma. Já Vivian Paes acredita que esse assunto tem entrado na agenda do seguro. “A gestão de risco pode ajudar as organizações a fazerem um autodiagnostico, compreendendo seus pontos frágeis no sentido ambiental”, completa.
Encerrando o evento, Márcio Guerrero, superintendente da HDI Global e presidente da Comissão de Seguro de Responsabilidade Civil da Fenseg, expôs o posicionamento das seguradoras frente ao assunto. Guerrero ressalta que os maiores desafios estão no desenvolvimento e especialização dos profissionais, bem como em criar equipes multidisciplinares para que os aprendizados se complementem. “Seguro ambiental e qualquer outro ramo demandam conhecimento”, alega.
O Ac. Mauricio Bandeira ficou responsável pela apresentação e composição da mesa e a abertura do evento, por conta do diretor de Comunicação, Ac. Rafael Ribeiro do Valle. O evento foi coordenado pelo Ac. Edmur de Almeida, Diretor de Fóruns Acadêmicos da ANSP, coordenador das comissões técnicas dos seguros de crédito, garantia e finança locatícia do SINCOR-SP e da FENACOR; e Ac. Felippe Paes Barretto, coordenador da Cátedra de Seguro de Danos: Responsabilidade.
Confira as fotos do evento: